[Resenha] Meg Cabot viaja ao século XIX
Com o verão dizendo adeus e o barulho gostoso da chuva batendo no telhado, quem gosta de devorar romances no final de semana vai adorar o que trazemos hoje. A renomada autora de romances adolescentes Meg Cabot, traz para o público, sob o pseudônimo de Patrícia Cabot, o envolvente romance “A Rosa do Inverno”. Para os leitores que estão acostumados com o humor irreverente e os temas típicos da adolescência debatidos nas obras da autora, “A Rosa do Inverno” pode trazer muitas surpresas.
Tempo: Para ler de um tiro só no fim de semana.
Finalidade: Para rir.
Restrição: Para quem não gosta de perder tempo com longas descrições.
Princípios ativos: Rosa, Inverno, Sensualidade, Família, Romance.
A autora nos leva aos ducados do século XIX, quando Lord Edward Rawlings irá fazer de tudo para passar o título que não deseja para o sobrinho desaparecido. O rapaz é filho de seu falecido e inconsequente irmão mais velho com a filha de um vigário. Na busca pelo garoto, tudo o que Edward não esperava era encontrá-lo nas mãos de uma tia solteirona que se recusa a deixar que o garoto assuma o título de Duque de Rawlings. Com seu gênio forte e sua recusa em receber um não, Edward viaja pessoalmente até Applesby para convencê-la a deixá-lo levar o menino.
Edward acaba encontrando naquele gelado fim de mundo a sedutora Peggen MacDougal e a salva de um inconveniente pedido de casamento. Jovem e dona de fortes opiniões, a filha mais nova do ex-vigário de Applesby não era exatamente o que Edward desejaria encontrar em sua concunhada, principalmente quando cada célula do seu corpo se sentia magneticamente atraída pela cintura fina de Peggen. Mesmo contrariando tudo em Edward e sua família, que nunca dera uma migalha para Jeremy depois que sua irmã Katherine casou-se com o filho mais velho dos Rawlings e morrera, até mesmo a liberalista percebe que, assumindo o trono que é seu por direito, Jeremy teria um futuro muito melhor do que vivendo da caridade da igreja. Não é somente o olhar de Edward que Peggen desperta quando chega ao Solar Rawlings, uma vez que Arabella Ashbury está tão disposta em manter seu relacionamento com o Lord, mesmo que ele já não pareça mais tão interessado assim em seus cabelos louros.
Os mistérios que cercam a morte de Katherine e John, os pais biológicos de Jeremy, não é só o que o leitor descobrirá. Regado a muita sensualidade e humor, a ficção adulta de Meg Cabot foi um dos primeiros livros lançados pela autora. Em entrevista sobre a obra, ela afirmou que não escreve muitos livros que se passam em outros séculos por requererem muito tempo pra pesquisa. Mas, mesmo assim, sente falta de escrever sobre as roupas bonitas e as paisagens exuberantes da época. Meg Cabot lançou ainda outros seis livros com o mesmo pseudônimo, todos voltados para uma literatura mais adulta, na tentativa de não provocar uma confusão na cabeça do leitor, principalmente das crianças.
Em setembro de 2009, a autora visitou o Brasil em lançamento do último livro da série “O Diário da Princesa – Princesa para sempre”. Cabot vive em Nova York com seu marido e uma gata de um olho só chamada Henrietta.
Resenhado por Debora Rezende
416 páginas, Editora Essência, publicado em 2008.
*Título original: “Where Roses Grow Wild”.
*Publicado originalmente em 1998.
minha amiga leu esse livro e disse que é uma p*taria. è bonito, mas tem cenas picantes *0*
Wow, eu não esperava muito desse livro quando comecei a leitura. Me surpreendi DEMAIS. Ótimas cenas picantes, que dão aquele gostinho de quero mais! Porem, tem a marca registrada da autora. Recomendo, livro divertido.
Me surpreendeu. Nunca Meg fez meu estilo, mas eu gostei muito desse livro, de verdade. Quem sabe eu leio, pela Debora, rs. Adorei, parabéns Deb.
mtv.uol.com.br/apostasmtv/?cat=2
é s´p digitar http:// antes
vamosss láaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
não desistemmmmmmmmmmm
Li esse livro quando lançou aqui no Brasil, sendo fã assuida da Meg, não poderia deixá-lo de lado! Realmente, é bem mais maduro que os outros, mas mesmo assim, é brilhante! Um dos melhores dela, na minha opinião… E claro, tem seu toque de comédia que eu amo! Gostei tanto do livro, que procurei parecidos, e achei um chamado “Muito Mais que uma Princesa” da Laura Lee Guhrke que também me surpreendeu. Não o julguem pela capa, literalmente, ou pelo título, pois ele é realmente muito bom!
“Na Escuridão da Noite” da kathryn Smith também é parecido. Uma leitura leve…
nunca fui fã da Meg, mais ja me indicaram e quem sabe eu leio né, amei a resenha Deb.
Fiquei curiosa pra ler o livro *-* HAHAHA espero encontrá-lo por aqui Hm
Deb vc sabe q eu num gosto desses livros mas tu ta de parabens pela resenha Bjão
Não sei porque assustaram com cenas picantes em livros da Meg. Ela já fez cenas picantes em vários outros livros :roll: UHASHUSA
Mas bom, os livros de Meg Cabot são os melhores na minha opinião depois de HP e PJ. Sou super fã de Meg, já li vários mas não todos. Não li a coleção princesa, não gosto muito :?
Mas esse eu nunca li, deve ser bom. É a Mia que descreve né? Quem sabe eu leio.
Outro livro muito bom de Meg Cabot, perfeito mesmo, é a coleção 1-800-WHERE-R-YOU. É muito boa, mas ainda não lançou em português :cry: .
Li em ebook traduzido.
renato, eu nao queria ler o diario da princesa por causa daquela m*rda de filme, mas e mto bom e totalmente nada a ver com o filme!! a disney sempre tem que estragar tudo!!! A-M-O a meg!!
Bom, eu sou fã da Meg, acho que ficou na cara, né? rs. Em relação às “cenas picantes” desse livro, bom, ele é uma literatura mais voltada à adultos mesmo, o que já explica muita coisa.
Outro livro da Meg que eu super recomendo é a série da Mediadora *-* nossa, perfeito!! A-M-O a Meg!! [2]
Outro livro da Meg que eu super recomendo é a série da Mediadora *-* nossa, perfeito!! [2]
E Avalon High! Tb amo Tamanho 42 Não É Gorda e as continuações, Tamanho 44 Também Não É Gorda e Big Bones!
A-M-O a Meg!! [3]
nao sabia que ela tinha um pseudonimo interresante quem sabe nao leio algum kivro dela ???